domingo, 13 de abril de 2008

A crise na UnB, causada pela administração que afunda, vista pela imprensa livre

Os jornais dão destaque hoje ao movimento dos estudantes e à saída do ex-vice-reitor Edgar Mamiya. Veja abaixo as várias reportagens.

ATENÇÃO: O reitor licenciado, Timothy Mulholland e o Decano Érico Weidle, ainda detêm o cargo! ELES PODEM REASSUMIR A QUALQUER MOMENTO ENQUANTO NÃO SOLICITAREM EXONERAÇÃO!
Em 60 dias, esperam os dois docentes, que a crise tenha amainado e que retornem por manobras judiciais e normativas aos seus respectivos cargos. Este tempo de 60 dias é uma estratégia para reorganizarem suas forças destroçadas e tentar permanecer no cargo.
Enquanto o reitor licenciado e os decanos não pedirem exoneração definitiva, a UnB não voltará a funcionar com a democracia que queremos: livre, simétrica, limpa, clara, no campo da ética.

Correioweb: Vice-reitor da UnB também pede pra sair.
Jornal de Brasília: Vice-reitor pede afastamento do cargo.
O Globo: Vice-reitor da UnB pede exoneração cargo.
Folha de São Paulo: Vice-reitor da UnB pede afastamento; alunos discutem desocupação.

3 comentários:

Poeta Idealista disse...

Estratégia política à la Roriz :P
Mas eu acredito que com essa repercussão do movimento e tudo o mais a situação dele para voltar está bem complicada...

Anônimo disse...

NÃO DEU CERTO!!! Reitor, Vice-Reitor et caterva não agüentaram e pediram para ir ali fora e não voltar mais. REPROVADOS!!! E olha que o semestre mal começou... Parabéns aos alunos da UnB, que sairam da acomodação burra e iniciaram inteligentemente uma revolução mais do que necessária. Parabéns aos professores e funcionários da UnB, que sairam da pasmaceira e votaram pela saída do corpo dirigente da instiuição. E agora, José, como diria o poeta? As coisas serão, de novo, como antes, ou algo realmente vai mudar?

Anônimo disse...

Parabéns aos alunos da UnB, que sairam da acomodação burra e iniciaram inteligentemente uma revolução mais do que necessária. Parabéns aos professores e funcionários da UnB, que sairam da pasmaceira e votaram pela saída do corpo dirigente da instiuição. E agora, José, como diria o poeta? As coisas serão, de novo, como antes, ou algo realmente vai mudar?