quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Um candidato a vice-reitor com uma atitude estranha


O blog Ciência Brasil, do Prof. Marcelo Hermes-Lima, conta um fato muito estranho para um candidato a vice-reitor, ocorrido no debate de ontem (dia 2 de setembro).Vejam abaixo:

"Quarta-feira, 3 de Setembro de 2008

As risadas do Dr. João Batista (João do Cartão), o vice do José do MST

Oi pessoal, Ontem de noite o Dr. João Batista - o João do Cartão - ficou rindo e fazendo pouco caso de minha doença, a depressão clínica E fez isso em público, no final do debate de ontem, na FA. Isso lá é postura de um médico-professor, que quer ser vice-reitor da UnB?"

O resto está aqui, basta clicar.

Se for verdade, a atitude do Prof. João Batista precisa de desculpas proferidas em público pelo próprio. Se não foi exatamente assim, o fato merece uma explicação. Mesmo que o Prof. João Batista tenha entendido como provocação qualquer atitude do Prof. Marcelo, não há a necessidade de mencionar o problema de saúde em público, ainda mais proferido por um médico. O Dr. João Batista é coloproctologista. Imaginem se ele chegasse em público e perguntasse para um paciente: como vai o seu ânus, sr Fulano? ou, o Sr está colocando o supositório direitinho naquela verruga do seu ânus? Imagine se fosse um ginecologista? Um psiquiatra a perguntar à mãe de um paciente se o autismo do filho tem dado problemas a ela.
Desse jeito, estamos mal de candidato a vice-reitor.
Falta elã, temperança e sabedoria ao Prof. João Batista.
Lastimável!

3 comentários:

Anônimo disse...

ATENÇÃO UnB!!!!!!!!!

Pró tempore vem do latim e quer dizer temporariamente. A Administração atual da Universidade parece ter esquecido essa definição, bem como também esqueceu o que motivou a sua posse após a ocupação do prédio da Reitoria. De acordo com as determinações do Ministro da Educação, o Professor Roberto Aguiar deveria substituir o reitor Timothy Mulholland por um prazo entre 90 e 180 dias e se responsabilizar por conduzir o processo eleitoral para a escolha através do voto legítimo da nova gestão da Universidade.

A Administração atual comporta-se como eterna, acima do bem e do mal, cujo tempo no poder fosse perfeito e interminável. Com esse comportamento iniciou uma "caça às bruxas" no seio organizacional, desrespeitando e perseguindo trabalhadores, acuando pessoas e exilando profissionais cujas competência e eficiência foram fatores determinantes para o desenvolvimento da Instituição ao longo dos anos.

O Professor Aguiar em seu discurso de posse declarou que a sua gestão temporária seria democrática e transparente. Parece que também esqueceu a definição desses termos, já que em sua estrutura administrativa, unidades vêm sofrendo desmonte e os seus dirigentes são dispensados sem prévio aviso ou qualquer comunicação. Atuam como se a Universidade não existisse antes de sua administração, como se os trabalhos desenvolvidos por professores e servidores antes da sua gestão não fossem meritórios de respeito e credibilidade.

Por outro lado, a Administração mantém os "endomarketings" contratados à época do ex-reitor que noticiam dia-a-dia os "feitos maravilhosos" da atual gestão. Utilizam principalmente a frágil relação da UnB com os trabalhadores sem vínculo empregatício, para se estabelecerem como "Salvadores da Pátria"; esquecem que os problemas com o quadro funcional da UnB, sempre foi de conhecimento público e notório e que as gestões anteriores, os sindicatos e outros órgãos atuantes da UnB, também viviam de "cuia na mão", solicitando solução ao Governo Federal, que ao longo dos últimos 12 anos se omitiu em relação a esse problema.

A comunidade deve perceber com isso que a Gestão Pró Tempore deseja muito mais que temporariedade e vem trabalhando no sentido de se manter no poder, possivelmente apoiando um candidato que compartilha de seus ideais e cujo papel será o de marionete nas mãos de um Chefe de Gabinete (extra-quadro) que desconhece a Instituição e cuja principal meta é estabelecer o terrorismo e a insegurança nos profissionais da UnB, tal como ocorre hoje.

Anônimo disse...

Como não se dirigir ao Conselho depois desse fato tétrico(para não dizer patético?). O fato do Doutor Marcelo expor algumas considerações nesse blog não justifica uma atitude tão vil e mesquinha por parte do ser humano que a cometeu! E é exatamente por essa condição (Ser) que deveria ter o mínimo de bom senso e tentar (ao menos)respeitar o próximo. O ser humano em questão não é de esquerda? Então cadê a humanidade que os senhores tanto pregam? Já faz algum tempo que os esquerdistas estão desacreditados, talvez isso seja possível devido a certas atitudes torpes que vêm tomando ao longo da caminhada rumo ao ápice social e democrático.
T. de Melo Lessa Amorim

Ciência Brasil disse...

ao UnB Livre

MUITO obrigado pelas palavras de apoio.

grande abraço

Marcelo Hermes