Muitos colegas recebem diariamente as mais diversas agressões no cotidiano da academia. São colegas que não se alinham aos grupos econômicos fortes, que são ideologicamente independentes ou que não possuem raízes na corrupção dentro de uam instituição. A ameaça pode ser implícita ou explícita.
Alguns exemplos:
1. Um processo de progressão funcional ou de requisição de materiais recebe pareceres desfavoráveis , ou é dificultado por requisição de novos adendos, por relatores instrumentalizados pelos grupos hegemônicos.
2. Um aluno em estágio ou de pós-graduação é reprovado ou não tem seus pleitos aprovados quando inserido em pesquisas com professores não alinhados com os grupos hegemônicos.
3. Distribuição desigual de carga de trabalho ou carga didática aos professores não alinhados.
4. Interdição às informações essenciais sobre questões e pareceres relativos ao professor não alinhado, quando requerido pelo mesmo.
5. Ameaça de processo administrativo quando há questionamentos de procedimentos de chefes e membros departamentais, pelos professores não alinhados.
6. Ofensas públicas não advertidas por chefes imediatos.
7. Sumiço de processos e requerimentos.
8. Alienação deliberada e sistemárica de um professor não alinhado das decisões colegiadas ou da unidade de lotação.
9. Calúnias e difamações perpetradas em colegiados das unidades acadêmicas.
10. Manipulação de dados funcionais, acadêmicos e administrativos em desfavor de um profesor não alinhado.
Tem mais algumas centenas de exemplos. A academia que deveria se pautar pela relação respeitosa à diferença e pela ética nas relações sociais, em algumas universidades tem se notabilizado por praticas odiosas, racistas, elitistas, discriminatórias e amorais. A maioria dos docentes é vítima desta situação. Alguns acham que isso é até normal.
Não é normal. A situação perdura devido às vantagens que alguns adquirem em pressionar, calar e amedrontar aos demais. As vantagens adquiridas são materiais e sociais. Os cargos de chefia são os pontos chaves desta estrutura maligna. O assédio moral vem acompanhado freqüentemente de patologia social; seus perpetradores possuem as vezes características de sociopatia.
Alguns exemplos:
1. Um processo de progressão funcional ou de requisição de materiais recebe pareceres desfavoráveis , ou é dificultado por requisição de novos adendos, por relatores instrumentalizados pelos grupos hegemônicos.
2. Um aluno em estágio ou de pós-graduação é reprovado ou não tem seus pleitos aprovados quando inserido em pesquisas com professores não alinhados com os grupos hegemônicos.
3. Distribuição desigual de carga de trabalho ou carga didática aos professores não alinhados.
4. Interdição às informações essenciais sobre questões e pareceres relativos ao professor não alinhado, quando requerido pelo mesmo.
5. Ameaça de processo administrativo quando há questionamentos de procedimentos de chefes e membros departamentais, pelos professores não alinhados.
6. Ofensas públicas não advertidas por chefes imediatos.
7. Sumiço de processos e requerimentos.
8. Alienação deliberada e sistemárica de um professor não alinhado das decisões colegiadas ou da unidade de lotação.
9. Calúnias e difamações perpetradas em colegiados das unidades acadêmicas.
10. Manipulação de dados funcionais, acadêmicos e administrativos em desfavor de um profesor não alinhado.
Tem mais algumas centenas de exemplos. A academia que deveria se pautar pela relação respeitosa à diferença e pela ética nas relações sociais, em algumas universidades tem se notabilizado por praticas odiosas, racistas, elitistas, discriminatórias e amorais. A maioria dos docentes é vítima desta situação. Alguns acham que isso é até normal.
Não é normal. A situação perdura devido às vantagens que alguns adquirem em pressionar, calar e amedrontar aos demais. As vantagens adquiridas são materiais e sociais. Os cargos de chefia são os pontos chaves desta estrutura maligna. O assédio moral vem acompanhado freqüentemente de patologia social; seus perpetradores possuem as vezes características de sociopatia.
A UnB não é exceção.
Um sindicato, uma administração em qualquer nível, deve zelar peolo bem-estar dos seus membros e coligados. Espera-se que a situação de assédio moral seja explicitada, discutida entre todos e achado soluções rigorosas para impedir esta patologia social no nosso meio.
A ANDES SN fará um seminário em breve aqui em Brasília, sobre o assédio moral. Veja aqui: 3ª Reunião Intersetorial do ANDES-SN discutirá práticas anti-sindicais e assédio moral.
Um sindicato, uma administração em qualquer nível, deve zelar peolo bem-estar dos seus membros e coligados. Espera-se que a situação de assédio moral seja explicitada, discutida entre todos e achado soluções rigorosas para impedir esta patologia social no nosso meio.
A ANDES SN fará um seminário em breve aqui em Brasília, sobre o assédio moral. Veja aqui: 3ª Reunião Intersetorial do ANDES-SN discutirá práticas anti-sindicais e assédio moral.
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