O MEC divulgou as notas do ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) e de um novo instrumentod e avaliação denominado Conceito Preliminar (CP). O CP considera índices como a qualificação do corpo docente,a infra-estrutura do curso e o programa didático-pedagógico. As áreas avaliadas foram: Biomedicina, Educação Física, Agronomia, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Serviço Social, Tecnologia em Radiologia, Tecnologia em Agroindústria, Terapia Ocupacional e Zootecnia.
A UnB teve apenas um curso com nota máxima (5): Educação Física.
Esse é um motivo de regozijo para o curso e de reconhecimento de toda a comunidade do DF.
A UnB possui 58 cursos atualmente, alguns com mais de 40 anos de funcionamento.
A UnB possui o segundo maior orçamento de Instituição Federal de ensino do país.
Movimenta entre 500 a 700 milhões de reais anuais (estimados).
Possui um corpo docente qualificado (>80% de doutores).
1800 professores, 2500 funcionários e 30 mil estudantes (estimativas).
> de 45 programas de pós-graduçãoUM CURSO (APENAS) COM NOTA MÁXIMA NO ENADE E O CP.
Um curso não se faz da noite para o dia. Os cursos são consolidados por um processo longo de investimentos em seus segmentos. Com tempo, dedicação e seriedade.
O resultado do ENADE e do CP, divulgados pelo MEC, atestam de forma irrefutável que as políticas educacionais (?) implementadas (?) pela gestão tenebrosa e seus algozes do ensino na UnB, não era algo sério. Não era algo condizente com o nome que a UnB ostenta. Puro marketing e jogo de cena, para esconder a siamesca relação de incompetência com má fé.
Nós precisamos reerguer a UnB desta pantomima de educação que aqueles bufões representaram na última década. Queremos uma UnB pública, vocacionada para a qualidade democrática, crítica e autocrítica.
Chega de politicagem de terceira e de privativismo.
A UnB será Livre
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