sábado, 29 de novembro de 2008
Pode um acadêmico ser realmente livre? Ou pode um libertário ser acadêmico?
"Who wants to be an academic these days, and what do they do? All the smart people go and work for McKinsey, right? They’re all bankers or something. Who wants to come and waste seven, eight years of their life on their intellectual passion to be trained and prepared for a life as teacher in a university? I don’t want to sacrifice my professional probity, but most academics are not people who change the terms of academic debate; they are people who recycle and elaborate on the insights of others. That’s what most of us do. And if you’re not one of those people, if you have an original agenda of your own, it’s not always easy to get it recognized. It’s not always easy to work across disciplinary lines; it’s not always attractive to be an intellectual—and I don’t mean a public intellectual, but to be an intellectual rather than a scholar. Sometimes those things are pulled in different directions, and it would be silly to pretend that tension isn’t there."
Paul Gilroy em http://www.transitionmagazine.com/articles/shelby.htm
Censura de blogs
Blog e Censura na Itália e no Brasil: Dois Países um Problema
O texto é uma crítica à tentativa de institucionalizar a censura da livre manifestação do pensamento na internet. Foi escrita pelos blogueiros do blog IkaroBrasil. Lembrando que na Italia o comando está com o Sr. Berlusconi, um sujeito muito suspeito.
O ex-reitor pagará uma multa de 5 mil reais a CGU
A CGU condenou o ex-reitor Timothy Mulholland a pagar 5 mil reais por ter repassado verbas de cursos e matrículas direto da FUB para a FINATEC. Não poderia. Deveria ter sido depositado na conta do Tesouro Nacional. Cinco mil. Pouco para quem tem uma coleção de carros antigos. Vale o simbolismo da moralização.
A Diretoria da FINATEC, formada por docentes da UnB, com toda a assessoria dos seus contadores e advogados regiamente pagos, não poderia ter aceitado esse repasse da FUB. Ao contrário, deveria ter orientado a aplicação correta das verbas. Que falta de visão administrativa!
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Santa Catarina sofre com a falta de ações preventivas
Estamos todos impressionados com a destruição em Santa Catarina. Culpa-se a chuva e a ocupação antrópica desordenada de áreas de risco.
Os agentes do Estado são pagos para gerenciar, organizar e proteger os contribuintes; e administrar emergências. O Estado não pode gerenciar o clima. Pode e deve organizar a população e o espaço público. Preferiu apostar na sorte. Apostas com a vida das pessoas.
Podemos ajudar de várias formas a população daquele estado formoso. Uma delas, é passar algum tempo das férias de verão por lá. Viver a cultura e a natureza exuberante daquela região encantadora. Injetamos dinheiro na economia e acenamos com esperança de que as coisas vão melhorar.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
HUB, uma ligeira visita e algumas impressões
Hoje estive no HUB. Fui acompanhar um paciente e na espera do atendimento fiquei rondando por lá. Não é um espaço que eu vá, mesmo que esporadicamente. Não quero ir, cemitério e hospital são dois locais que me trazem a lembrança do sofrimento. Mas deveria ir mais, me envolver mais com aquele espaço público de desafios entre o sofrimento e o linimento. Entre a dor e a esperança. Deveria me envolver mais como professor, servidor público e cidadão.
Em uma sala um atendente mostrava orgulhoso um computador para uma colega, que havia conseguido de um outro setor. Um computador com Windows 98, da geração Pentium alguma-coisa. Ele estava orgulhoso por ter recuperado aquele aparelho e colocado a funcionar. No momento navegava na internet, sem nada mais urgente para fazer.
Fiquei observando a arquitetura do prédio principal. As paredes externas e a decoração são austeras, frias, sem graça e sem energia. Não chegam a ser hostis, mas são cores e contrastes que velam pelo sofrimento. Não irradiam esperança.
Ao sair pensei que as coisas estão funcionando por lá. Essa foi uma impressão ligeira. Claro que há melhorias gigantescas a fazer e que minha rápida visita não permitiu aquilatar com mais profundidade. Na linha de mudança prometida pelo atual reitor, me questionei se o HUB precisa de uma administração colegiada, com maior participação de segmentos da sociedade. Para angariar mais fundos, apoiar mais pesquisas e mais ação médica e paramédica naquele espaço. Investir mais em saúde preventiva e menos curativa.
Verdade que há escassez de verbas no sistema de saúde no Brasil. Ou melhor, as verbas são desviadas. A mídia está dando destaque essa semana ao grave problema da FUNASA, denunciada inclusive pelo Ministro da Saúde. Que recebeu um puxão-de-orelha dos chefões do seu partido para não mexer nesse vespeiro ou nessa mina de ouro. Um jogo político que envolve toneladas de dinheiro, empurra parte desta verba para paraísos fiscais, fazendas e doleiros.
Foram só algumas impressões. Há muito que fazer, eu sei. De todas as impressões, uma sensação daquele ambiente está me inquietando. Parece haver falta de mulher na administração, na condução daquele espaço. Explico-me: parece haver falta de uma mão feminina, de decoração feminina, do arranjo feminino daquela espaço. Senti a falta disso. Não vi uma estética feminina. A sobriedade do ambiente me parece com a falta de um acolhimento materno. Falta uma estética feminina com mais cores, contrastes, flores, mais detalhe, mais vida, mais sorrisos iluminados que só as mulheres possuem. Talvez, mesmo com as dificuldades, o investimento em um ambiente mais feminino, pudesse diminuir o sofrimento e dar a esperança que só as mães, mulheres, podem dar à dor dos filhos e filhas. É isso, nesse momento, acho que falta um pouco mais de feminino no HUB.
Vanner Boere, Professor.
O texto não reflete necessariamente o pensamento do Coletivo UnB Livre.
domingo, 23 de novembro de 2008
Racismo, truco e etanol: a UnB na mídia
O Correio Braziliense publicou uma reportagem sobre um incidente de racismo que ocorreu na UnB na última semana. O incidente envolve dois estudantes afro-descendentes e um professor do Instituto de Geologia. O incidente ocorreu quando professor e alunos (alguns mais) jogavam truco regado a cerveja, dentro do Centro Acadêmico de Geologia. Desentendimeto no jogo levou a manifestações grosseiras que podem tipificar racismo do professor.
Como salientou a administração, o uso de bebidas alcóolicas nas depedencias da UnB é proibido. Aí já se tem um erro de todos. Outro problema refere-se ao truco ou ao carteado nas dependências da UnB. Houve aposta a dinheiro? Com ou sem apostas, não parece ser um esporte para ser tolerado como tal. Pode se dizer que é uma tradição e defender o carteado, o truco e outros jogos de mesa como uma manifestação cultural. Pensando melhor, é mais tradicional na Universidade que se estude, que se leia, que se troque idéias acadêmicas e que se pesquise nas horas preciosas que passamos na UnB. No espaço público UnB. Assim, para quem defende o "esporte" do carteado, poderíamos defender outros esportes ou atividades lúdicas: motocross, karaokê, arvorismo etc...você aceitaria?
E o racismo? Difícil decidir a intencionalidade sem avaliar o contexto. O episódio deve ser pedagógico para evitar que no calor da pendenga aflorem os sombrios monstros do preconceito.
A administração do Prof. JGS irá apurar os fatos. Que seja. Se houver punições, que sejam justas.
sábado, 22 de novembro de 2008
Você quer publicar uma hipótese da área médica?
Você sabia que tem um periódico científico onde é possivel publicar hipóteses, sem resultados empíricos, experimentais ou observacionais? Isto é possível no Medical Hypothesis. Você deve ter uma hipótese que é claro, deve possuir todas as características de uma boa hipótese.
Veja a apresentação introdutória dos objetivos do MH:
"Medical Hypotheses takes a deliberately different approach to review. Most contemporary practice tends to discriminate against radical ideas that conflict with current theory and practice. Medical Hypotheses will publish radical ideas, so long as they are coherent and clearly expressed. Furthermore, traditional peer review can oblige authors to distort their true views to satisfy referees, and so diminish authorial responsibility and accountability. In Medical Hypotheses, the authors' responsibility for the integrity, precision and accuracy of their work is paramount. The editor sees his role as a 'chooser', not a 'changer': choosing to publish what are judged to be the best papers from those submitted."
Veja alguns títulos de artigos:
Can insulin resistance be reversed by insulin therapy?
Li Zhao, Dongdong Sun, Feng Cao, Tao Yin, Haichang Wang
Dental implants with the periodontium: A new approach for the restoration of missing teeth
Cheng Lin, Qing-Shan Dong, Lei Wang, Jun-Rui Zhang, Li-An Wu, Bao-Lin Liu
Peaks of solar cycles affect the gender ratio
George E. Davis, Walter E. Lowell
Multiple sclerosis: Could it be an epigenetic disease?
Murat Kürtüncü, Erdem Tüzün
Regulation of K+ channels may enhance wound healing in the skin
Dawon Kang, Tae Hyun Choi, Kihwan Han, Daegu Son, Jun Hyung Kim, Sang-Hyon Kim, Jungbin Park
O MH é bem classificado quanto ao fator de impacto. Ao publicar você ainda receberá acesso para o site da rede mundial de hipóteses médicas, por um ano.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Como escrever para esse blog
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Prof. José Geraldo de Sousa Jr. e o Prof. João Batista de Sousa tomam posse na UnB
Coincidência ou não, guardando a devida proporção, Obama foi eleito nos EUA e o Prof. José Geraldo toma posse na UnB. Ambos inciam uma fase que é pós-aborto de uma politica desastrada, retrógrada e maléfica dos velhos dirigentes de suas respectivas áreas de atuação. Ambos suscitam a esperança de que haverá um espaço mais democrático para a cidadania. Não haverá uma grande mudança. Uma retomada da esperança é a pauta.
O Prof. José Geraldo é mais otimista. Disse o mestre em sua posse: “Os alunos souberam ser os tradutores dessa memória histórica porque não atuam por interesses individuais ou econômicos. Eles só se movem pelo horizonte da utopia. São a nossa razão de ser”. Um discurso audaz e cativante. Mas não se acredita mais em ilusionismo. Na realidade da instituição permeia o pragmatismo das relações de troca, de mercantilização do saber, dos clubinhos de excelência e das aulas de conveniência. Ouve-se muita reclamação de assédio moral que sustenta esta rede sociopatologica. Uma patologia social que precisa ser tratada com doses cavalares de democracia, participação e transparência. Aliás, esta última palavra foi adotada pela gestão do Prof. José Geraldo. Merece crédito, vejamos os resultados.
A posição do DCE é interessante: apoio crítico, com uma pauta de reivindicações (veja abaixo).
Pauta da Carta de Princípios elaborada pelo DCE:
1. Defesa da universidade pública, gratuita, de qualidade e a serviço de uma sociedade mais justa;
2. Pela não implementação do Reuni (Decreto de Expansão do Governo Federal) até que haja amplo debate com toda a comunidade universitária. Expansão da UnB com recursos correspondentes, garantindo de forma qualitativa o tripé da universidade: pesquisa, ensino e extensão;
3. Pelo fim das fundações privadas nas universidades públicas;
4. Priorização da política de assistência estudantil, como dimensão importante do papel da universidade na manutenção do estudante, garantindo seus direitos;
5. Concurso público para contratação de professores e servidores técnico-administrativos de forma a suprir o atual déficit no quadro da UnB;
6. Pela paridade nas eleições para todos os cargos eletivos da universidade e na composição de todas as instâncias deliberativas da UnB;
7. Convocação do Congresso Estatuinte Paritário, para discussão do modelo estrutural de nossa universidade;
8.Pela construção imediata de um Restaurante Universitário no campus de Planaltina;
9. Pela ampliação dos horários de circulação do transporte interno e gratuito da UnB e que este faça o trajeto até a rodoviária;
10. Construção de novos prédios de moradia estudantil, e reforma dos prédios usados atualmente, preservando a dignidade dos moradores.
A falácia da anistia para os torturadores sob ótica do Direito Internacional
Urge repelir que a anistia vale tanto para torturados quanto para torturadores
Esquentam as mãos do ministro Eros Grau, no Supremo Tribunal Federal, dois processos que marcarão a cultura política e a imagem internacional do Brasil.
Como relator da ação em que a OAB questiona a interpretação da Lei de Anistia, Grau pediu vista dos pedidos argentino e uruguaio de extradição do general Manuel Cordero, um dos protagonistas da iniciativa supranacional de repressão política denominada Operação Condor.
Caberá, então, ao STF decidir não apenas sobre a possibilidade de julgar agentes públicos pelos crimes contra a humanidade praticados durante a ditadura militar brasileira, mas também exercer a espúria faculdade de impedir que países vizinhos façam o mesmo em relação aos seus acusados.
Num Brasil gravemente acometido de amnésia seletiva, o debate encontra-se turbado pela estapafúrdia tese do "vale para os dois lados" -isto é, rever a anistia dos militares implicaria necessariamente rever a dos subversivos, ditos "terroristas". Urge, portanto, repelir a idéia de que a anistia vale tanto para torturados quanto para torturadores.
Primeiro, pelo descalabro técnico.
Há quem reconheça como jurista só aquele que o defende. Porém, o direito aqui é cristalino. O Estado detém o monopólio da violência legítima. Dele apropriando-se ilegitimamente e agindo em seu nome, "autoridades" dispuseram de recursos estatais para promover sistematicamente a tortura, que resultou, em numerosos casos, na execução sumária, agravada pela ocultação de cadáver.
Depois, o poder estatal garantiu-lhes acordo leonino, pelo qual crimes comuns, entre eles o estupro, foram interpretados como se políticos fossem.
Ademais, quem se opõe à violação da ordem constitucional não é terrorista, é resistente. O direito à resistência é vigente no Brasil desde os anos 1950, por força do direito humanitário, que igualmente veda a tortura e a execução, mesmo durante a guerra.
Segundo, pela infâmia política.
Há quem defina como ideologia somente a dos outros. É o primeiro passo para criminalizá-la. Ora, nunca houve risco real de implantação de um regime comunista no Brasil. A ampla maioria dos cassados, torturados e desaparecidos jamais praticou qualquer violência. Contudo, impunes aves de rapina não cessam de difamá-los, argüindo que tiveram o que mereciam, como se as vítimas estivessem a jogar o queixo contra os punhos dos algozes. Diante de tal (in)cultura, não surpreende que, na atualidade, jovens favelados já nasçam suspeitos, esgueirando-se nas ruas diante dos temidos agentes do Estado.
É preciso também refutar o enganoso argumento da prescrição.
Farta e unânime jurisprudência internacional, inclusive da Corte Interamericana de Direitos Humanos, cuja jurisdição é aceita pelo Brasil, sustenta a imprescritibilidade dos crimes contra a humanidade. Não se trata de imposição, eis que o direito internacional consiste justamente no exercício da soberania nacional em foro externo. Construído pelo consenso entre as nações, aplicá-lo é tarefa constitucional de cada Estado.
Contudo, orgulhoso por sua retumbante inserção comercial internacional, o Brasil está cada vez mais isolado do mundo no que tange à memória e à justiça. Cumpridor do direito do comércio, o país ainda engatinha quanto à aplicação do direito internacional dos direitos humanos.
Uma recente audiência pública da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e o anúncio de que uma vítima de Cordero levará o Brasil à corte interamericana auspiciam que a responsabilidade internacional do Estado poderá ser invocada em caso de omissão. Por outro lado, por força do princípio da jurisdição penal universal, outros países já deflagraram ações contra torturadores brasileiros.
Apesar de tudo, o governo brasileiro está dividido. No julgamento da ação bravamente movida pelo Ministério Público Federal contra o general Ustra, a atuação da Advocacia Geral da União foi constrangedora.
Os políticos favoráveis ao julgamento levam a pecha de revanchistas.
Seria também revanche o sentimento a mover os 400 juristas que assinaram o manifesto em prol do debate público nacional sobre a Lei de Anistia, lançado em 28/8/08, no pátio da Faculdade de Direito da USP? E as 3.500 pessoas de 38 diferentes países que se somaram à Campanha Internacional pela Extradição de Cordero?
No programa para crianças que anima na rádio Justiça ("Aprendendo Direitinho"), o ministro Eros apresenta-se como vovô Grau. Em breve, ele terá de contar aos netinhos-ouvintes uma história sobre terríveis condores, disfarçados de cordeiros e passarinhos. Que seja bem contada e sem páginas arrancadas, que a trama não se passe numa ilha e que, ao final, prevaleça a justiça.
Profa. Deisy Ventura, do Instituto de Relações Internacionais da USP. Fonte: Folha de Sâo Paulo (19/11/08).
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Licença-maternidade de 6 meses é direito da mãe e da criança e é direito conceder
O Senado Federal adotou na esfera do poder público a licença-maternidade de seis meses para o seu quadro funcional (veja aqui matéria do Correio Braziliense). Em outros órgãos, inclusive na UnB, essa matéria não está regulamentada e há setores com franca oposição ao período de seis meses. O principal argumento é o custo para a instituição, para empresa.
Se houvesse um aprimoramento moral mais apurado esssa polêmica estaria superada.
Menos ignorância sobre os efeitos benéficos da relação mãe-filho nos primeiros meses já seria suficiente para defender a licença de seis meses. Nesse período ainda ocorre uma organização de padrões anatômicos neurais que podem ser determinantes para a funcionalidade do cérebro na vida adulta. Experimentos com roedores e primtas demonstram claramente que uma relação pobre entre mãe e filho na primeira fase pós-nascimento pode ocasionar mudança permanente de padrões químicos cerebrais, deficiência na resposta comportamental adaptativa e na capacidade cognitiva.
Não há razões para duvidar que o mesmo acontece com humanos. O maior tempo de contato qualificado por um ambiente tranquilo e prazeroso do lar, pode ajudar muito no desenvolvimento da criança. A mãe se beneficia ao expressar um comportamento que lhe dá segurança para retomar a rotina de trabalho mais tarde.
A licença-maternidade é um dos caminhos para uma população mais feliz.
A UnB deveria adotar medida idêntica.
ADUnB e Asfub: essa é uma justa causa. Professor J. G. Sousa e Dr Médico Sousa: a licença maternidade de seis meses é justa e humana.
sábado, 8 de novembro de 2008
Atentado a laboratório de biocências na USP
A Jornalista Mônica Bérgamo informou na Folha de São Paulo, que houve uma invasão anteontem em um laboratório do Instituto de Biociências da USP que resultou em destruição de aparelhos de pesquisa e de computadores. Material biológico (não informado qual) foi espalhado no laboratório. Como não houve furto, o caso vem sendo tratado como atentado.
Os invasores fizeram pichações assinando ALF (Animal Liberation Front) mas no site da entiade não há confirmação. O diretor do Instituto de Biociências, Wellington Delitti, não responsabiliza francamente a entidade pois o atentado pode ter outra motivação. Delliti afirmou que vandalismos semelhantes são comuns na USP.
A foto acima é meramente ilustrativa e não se relaciona ao fato.